31 de agosto de 2011

Apesar das pressões a greve continua!


Trabalhadores em educação decidem, em assembleia, permanecer em greve



Cerca de 9mil trabalhadores e trabalhadoras em educação da rede estadual decidiram, em Assembleia Estadual ocorrida nesta tarde (31/8), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), manter a greve por tempo indeterminado. O movimento teve início dia 08 de junho e a categoria reivindica o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), regulamentado pela Lei Federal 11.738. Após a Assembleia Estadual, os manifestantes seguiram em passeata até a Praça da Liberdade.
Nesta quarta-feira (31.8), pela manhã, houve reunião do Comando Geral de Greve, no auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA). Também pela manhã, aconteceu a reunião com o Ministério Público Estadual, Governo e Sind-UTE/MG. Participaram além de representantes do Sindicato, as secretárias de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, de Educação, Ana Lúcia Gazolla e, pela primeira vez, o secretário de Governo, Danilo de Castro, além do procurador de Justiça, Alceu Torres Marques, a coordenadora da Promotoria Estadual de Defesa da Educação, Maria Elmira Dick, os promotores da Promotoria da Infância e Juventude, Maria Lúcia de Santa Gema e Celso Pena.

Na oportunidade, o Governo apresentou proposta de um valor de Piso de R$712, a partir de janeiro de 2012, desconsiderando o tempo de carreira e o grau de escolaridade. A direção estadual do Sind-UTE/MG explica porque não atende. “A proposta nada mais é que o achatamento da carreira, não está aplicada a tabela de vencimento básico vigente e ela contemplaria apenas o professor, excluiria outros categorias de educadores. O Governo não apresentou proposta para os cargos de suporte à docência e, por isso também não cumpre a Lei .”

A direção do Sind-UTE/MG conclama a categoria a continuar mobilizada para fortalecer o movimento, que avalia ser justo, pois trata-se de um cumprimento à Lei Federal. Os trabalhadores vão se organizar e realizar vários atos e manifestações dialogando com a sociedade, divulgando panfletos, além de promover atividades de caça ao governador e manter a articulação com movimentos sociais e entidades sindicais, com objetivo de fortalecer a greve. O Sindicato orienta os designados a não assinar nenhum documento e a permanecerem em greve.

Também hoje, o Ministro da Educação, Fernando Haddad disse apoiar o governo de Minas na contratação de novos professores e descartou a possibilidade de cancelar ou adiar o Enen, diante da situação em Minas Gerais. Sobre a questão, a direção estadual do Sind-UTE/MG mandou um recado ao ministro: “não emita opinião sobre a greve em Minas e cumpra o papel de cobrar dos estados e municípios o cumprimento da Lei Federal 11738/08”.

Nova Assembleia Estadual da categoria está marcada para o dia 8 de setembro. No dia da Independência, 7 de setembro, feriado nacional, os trabalhadores vão participar do Grito dos Excluídos em diversos municípios mineiros.


Professores decidem continuar em greve, após 85 dias longe das salas de aula 31/08/2011


Após a realização de mais uma reunião com representantes do Ministério Público Estadual (MPE) e Secretaria de Estado de Educação, e de uma assembleia da categoria, que terminou agora há pouco, os professores decidiram, na tarde desta quarta-feira (31), manter a greve, que já dura 85 dias.

De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), os professores não voltarão às salas de aulas enquanto o Governo não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Diante do impasse, o Ministério Público pode entrar com uma ação na Justiça decretando a inconstitucionalidade do movimento.

Após a realização da assembleia, os professores se preparam para seguir em passeata pelas ruas de Belo Horizonte. De acordo com a BHTrans, motoristas que puderem devem evitar a região central de Belo Horizonte.

Piso proporcional
Ainda nesta quarta-feira, o Governo de Minas apresentou a representantes do SindUTE uma proposta de aplicação do valor de R$ 712,20, para uma jornada de 24 horas semanais, aos professores da educação que têm Vencimento Básico (VB) menor que este montante, a partir de janeiro de 2012.

Com isso, o Governo atende ao entendimento do que é estabelecido em acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas que ainda não é definitivo, que estabelece piso salarial nacional para professores da rede pública no valor de R$ 1.187,00 para uma jornada de 40 horas de trabalho. Como em Minas os professores da educação básica têm uma jornada semanal de 24 horas e a legislação prevê a proporcionalidade, a aplicação do valor de R$ 712,20 como vencimento básico atende à interpretação da Lei Federal.

O Sind-UTE reafirma que o valor proporcional não interessa ao educadores e que, infelizmente, os educadores vão permanecer longe das salas de aula.

Ainda nesta quarta-feira, a secretária de Educação Ana Lúcia Gazzola deve se pronunciar a respeito da reunião entre Antonio Anastasia e o Governo Federal. O governador esteve em Brasília para tentar mais recurso e viabilizar melhorias nas tabelas





 

Governo de Minas propõe piso salarial de R$ 712 aos professores


Em reunião na sede do Ministério Público Estadual, na manhã dessa quarta-feira (31), o Governo de Minas apresentou a representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (SindUTE) proposta de aplicação do valor de R$ 712,20, para uma jornada de 24 horas semanais, para os professores da educação que têm Vencimento Básico (VB) menor que este montante, a partir de janeiro de 2012.
Com isso, o Governo atende ao entendimento do que é estabelecido em acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas que ainda não é definitivo, que estabelece piso salarial nacional para professores da rede pública no valor de R$ 1.187,00 para uma jornada de 40 horas de trabalho. Como em Minas os professores da educação básica têm uma jornada semanal de 24 horas e a legislação prevê a proporcionalidade, a aplicação do valor de R$ 712,20 como vencimento básico atende à interpretação da Lei Federal.
Dessa forma, será dado um novo prazo aos professores para que eles optem pelo subsídio ou piso proporcional. O sindicato da categoria reafirma que o valor proporcional não interessa aos educadores, e se reúne agora à tarde para decidir se o movimento continua ou não. Caso os professores permaneçam longe das salas de aula, o Ministério Público pode entrar com uma ação na Justiça decretando a inconstitucionalidade do movimento.
No final da tarde desta quarta-feira, a secretária de Educação Ana Lúcia Gazzola deve se pronunciar a respeito da reunião entre Antonio Anastasia e o Governo Federal. Neste momento, o governador está em Brasília para tentar mais recurso e viabilizar melhorias nas tabelas.
Impacto financeiro
De acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG), a adoção do valor de R$ 712,20 como Vencimento Básico para os 153.000 servidores que optaram pela carreira antiga implicará em um impacto financeiro adicional na folha de pagamento da Educação. No entendimento da coordenadora da Promotoria Estadual de Defesa da Educação, Maria Elmira do Amaral Dick, "a proposta do Governo de Minas cumpre o estabelecido no acórdão do STF". Em outras palavras, de acordo com Maria Elmira Dick, a proposta apresentada pelo Governo de Minas vai pagar o piso nacional da educação.
A reunião desta quarta foi conduzida pelo Procurador-Geral de Justiça de Minas Gerais, Alceu Torres Marques, e contou também com a intermediação da coordenadora da Promotoria Estadual de Defesa da Educação, Maria Elmira do Amaral Dick, além da presença de promotores da Infância e Juventude e Administrativos, todos do Ministério Público Estadual.  A secretária de educação Ana Lúcia Gazzola representou o Governo na reunião, ao lado da secretária de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, e do secretário de Governo, Danilo de Castro. Pelo lado do SindUTE/MG participaram a coordenadora-geral Beatriz Cerqueira e outros quatro representantes.  É brincadeira !




 

30 de agosto de 2011

Olha a realiade do Professor Mineiro


EM RESPEITO À VERDADE:
O NOSSO CONTRACHEQUE
O Governo de Minas NÃO PAGA
o Piso Salarial. Mas articula uma estratégia de confundir a sociedade,
nos desmoralizar e, com isso, não
realizar a negociação do cumprimento da Lei Federal 11.738/08.
A melhor prova de que o governo
não paga o Piso Salarial é o contracheque de cada trabalhador.
Publicamos neste espaço um contracheque que representa a realidade
da categoria.

Verifique o vencimento básico!
-

Contra o fato não há argumento:
Minas: O PIOR SALÁRIO
da Educação do país
Minas não paga o Piso Salarial 
Profissional Nacional !

Sobre a orientação da SEE para os designados


As recentes estratégias adotadas pelo Governo de Estado a respeito do nosso movimento demonstram que, diferente dos índices divulgados pela Secretaria, a greve é grande, atinge todo o Estdado e todos os setores da escola.
Por isso, paralelo ao anúncio do Governador de que pediria o Procurador Geral do Estado para mediar a reunião com o sindicato, a Secretaria de Estado do Educação adota um comportamento de acabar com a greve através de ameças. Isso ocorre toda semana, no dia que antecede a nossa assembleia. A novidade desta semana é a orientação, feita pela Secretaria de Estado da Educação, para que os designados retornem ao trabalho afirmando que eles não têm o direito de greve.
Cuidado com esta nova estratégia. Ninguém deve assinar nenhum documento uma vez que o sindicato já comunicou o início da greve ao Governo do Estado. Os servidores designados têm o direito de participar da greve, pois o direito à greve independe do vínculo funcional.
Se não resistirmos, na próxima semana o governo adotará nova estratégia que atingirá outro segmento para o retorno às atividades.


Em toda a nossa história, é a primeira vez que a categoria tem uma lei federal e uma decisão do Supremo Tribunal Federal a nosso favor. Se não conquistarmos o Piso Salarial este ano,quando o conquistaremos?

Assembleia Estadual -Professores Mineiros


A LUTA É PELO PISO SALARIAL Aperfeiçoar o subsídio NÃO ATENDE à categoria

 No dia 23 de agosto, o Governo do Estado 
anunciou, por meio de coletiva à imprensa,
  Nas várias medidas que segundo ele têm o 
objetivo de “aperfeiçoamento do subsídio”.          
Este anúncio é uma tentativa do Governo de 
convencer a categoria a desistir da luta pelo          
Piso Salarial Profissional Nacional e tentar construir     
a ideia de que suas propostas são boas alternativas    
à categoria. Mas na realidade não são.
Outra estratégia do governo é tentar 
desqualificar o Sindicato como interlocutor da 
categoria ao apresentar modificações que não são o 
foco do movimento e sem diálogo com a entidade. 
Acompanhe uma breve análise do que foi 
apresentado pelo Governo.
Fala do Governo:5% de reajuste na     
tabela  do  subsídio  a  partir  de  2012.
A realidade que o governo não disse:    
A tabela de subsídio é de junho de 2010. Se o   
primeiro reajuste ocorrer em abril de 2012 como o 
governo anunciou, a tabela de subsídio continuará 
defasada e não ocorrerá sequer a reposição da 
inflação  do  período.
Compare com o Piso Salarial Profissional 
Nacional (Lei 11.738/08): o reajuste do Piso     
Salarial é anual e de acordo com o custo-aluno.     
Este cálculo não depende do Governo do Estado,    
mas está previsto na Lei Federal. A previsão de 
reajuste  do  Piso  Salarial  para  2012  é  de  22%.
Fala do Governo: Garantia de reajustes e 
não redução da Vantagem Pessoal Nominalmente 
Identificada (VPNI), criada para alguns servidores 
com  o  posicionamento  no  subsídio.
 A realidade que o governo não disse:

As vantagens atrasadas que o servidor receber 
(direitos adquiridos pelo servidor que o Estado não 
pagou) serão descontadas dos valores referentes à 
Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada e do 
percentual de 5% concedido no ato do posicionamento 
na tabela do subsídio em fevereiro de 2011. 
Ou seja, o servidor continuará prejudicado. 
Fala do Governo:Novo posicionamento     
na tabela do subsídio considerando o tempo de 
efetivo  exercício.
A realidade que o governo não disse:    
Em 2004 o Governo do Estado implantou o atual Plano 
de Carreira. Na época, o governo estadual se 
comprometeu em valorizar o tempo de serviço, o   
que foi regulamentado em dezembro de 2009,      
com pagamento previsto em julho de 2010.            
No entanto, o pagamento ocorreu apenas em 
setembro de 2010 e o Estado ainda não pagou      
dois  meses  deste  reposicionamento.
A forma de considerar o tempo de efetivo 
exercício proposto pelo Governo não valoriza o tempo 
que cada servidor tem. A matemática “a cada três 
anos: uma progressão” descumpre a atual regra de 
progressão, que é a cada dois anos. Além disso, há 
um escalonamento até 2015 e não esclarece se o 
governo respeitará as futuras progressões a que o 
servidor terá direito. Outro aspecto de grande 
desrespeito é que este escalonamento fará com 
que o servidor volte para o primeiro grau do nível da carreira.
Outro contrasenso é a fala do governo de    
que onovo posicionamento também corrigirá uma 
distorção relativa a servidores que já concluíram o 
período de estágio probatório e estão no grau A”.  
Esta regra já existe de acordo com a Lei 15.293/04.

Bom  no  meu caso fui posicionada como PEB2A, quando deveria ter  sido   posicionada  pelo  grau de instrução e tempo de serviço em PEB4 e algumas letras, somente  em janeiro de 2010 fui posicionada a  PEB4A, novamente no final do ano  passado, novo posicionamento , onde  meu  primeiro cargo tenho quase 7 anos de diferença , posicionada com  4 letras a menos, cuja reclamação feita e protocolada. Não entendo como  foi feito esse posicionamento. Retornei a carreira antiga , e  completei  30 anos de serviço,tendo direito ao meu 6º quinquênio, até hoje nem  publicado foi. Isto é  certo?



A greve não e ilegal. Temos que lutar.

Golpe baixo do governo mineiro! E-mail enviado hoje aos diretores de escolas ameaça demitir servidores designados em greve. Não podemos recuar, colegas! Estamos muitos próximos da vitória. Demissão por greve é ilegal!

25 de agosto de 2011

Trabalhadores/as em educação decidem: a greve continua por tempo indeterminado


Em Assembleia Estadual realizada nesta quarta-feira, (24/08), no Pátio da ALMG, em Belo Horizonte, cerca de 9 mil trabalhadores/as em educação, sob coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), decidiram continuar em greve por tempo indeterminado.
Pela manhã, o Comando Geral de Greve esteve reunido para avaliação do movimento e da nova proposta de política salarial para a educação, anunciada nessa terça-feira (23/8), pelo governo do Estado, através das Secretarias de Estado da Educação e do Planejamento e Gestão.
A direção do Sind-UTE/MG entende que a proposta de política salarial para a educação anunciada pelo Governo de Minas não faz justiça às reivindicações da categoria.
O Projeto de Lei que o governo enviará à Assembleia Legislativa, segundo a Secretaria de Estado da Educação, possui propostas de aperfeiçoamentos na política salarial dos profissionais da educação do Estado que entrou em vigor em janeiro deste ano; mas os trabalhadores em educação não entendem desta forma.
A coordenadora-geral do Sindicato, Beatriz Cerqueira, explica que a nova proposta foi discutida amplamente com a categoria durante a Assembleia Estadual e por fim foi rejeitada. “Essa proposta comprova que o governo não apresenta melhorias para a educação. Nossa luta é pelo Piso Salarial e, aperfeiçoar o subsídio não atende à categoria”, afirma.
A categoria está em greve desde o dia 08 de junho. A reivindicação é pelo imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que segundo avaliações do MEC está estipulado atualmente em R$ 1.187,00. O governo de Minas paga hoje de vencimento básico, o valor hoje R$ 369,00.
Calendário de atividades aprovado durante a Assembleia Estadual
- 25/08 - Fórum Técnico de Segurança nas Escolas – Araxá
- 26/08 - Atividades em Tiradentes e Fórum Técnico sobre o PSPN na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
- 29/08 - Entrega do dossiê da Educação para a Organização Internacional do Trabalho (OIT) durante encontro na Fecomércio que vai discutir sobre o trabalho decente.
- 31/08 – Assembleia  Estadual no Pátio da ALMG – 14h.
-  Realização de encontros locais e regionais até a próxima assembleia em parceria com entidades sindicais e movimentos sociais.
Após a Assembleia Estadual, os/as trabalhadores/as em educação seguiram em passeata até a Praça Sete, no centro de Belo Horizonte.
Sind-UTE/MG – Assessoria: Eficaz (31) 3047-6122 e 9976-4112
 
Crédito: Eduardo Nunes/CEN

24 de agosto de 2011

O Caderno - Padre Fabio de Melo !("-")!

TOQUINHO - AQUARELA ( legendado ).

Assembleia Estadual


Trabalhadores/as em educação promovem vários atos públicos em Belo Horizonte


Manifestantes fecharam rodovias e fizeram passeata na Av. Afonso Pena
Diversos atos públicos foram realizados nesta terça-feira (23/08), pelos educadores/as em greve, desde o dia 8 de junho. Coordenados pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG), os manifestantes ocuparam partes das rodovias MG 10 e BR 381, a entrada do INCRA, na Avenida Afonso Pena e também se juntaram a outras categorias em greve e membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), na Praça Sete, centro de Belo Horizonte. O objetivo foi mostrar à sociedade mineira que o Governo do Estado não negocia com os trabalhadores/as e não paga o Piso Salarial.
A mobilização teve início na BR 381, cidade de Sabará, próximo à ponte provisória do Rio das Velhas. No local os educadores/as distribuíram panfletos, exibiram faixas, algumas com os seguintes dizeres: “O Piso Salarial Nacional Agora é Lei: Faça Valer!!!” e “Quem luta educa, modifica e faz a sua história” e proferiram palavras de ordem. “A partir de agora essa vai ser uma prática constante do nosso movimento, vamos intensificar os nossos atos até conseguirmos o que nos é de direito”, disse o diretor estadual do Sind-UTE/MG, José Luiz Rodrigues.
De Sabará, os educadores/as seguiram para a rodovia MG 10, no quilômetro 4, sentido Lagoa Santa. Os manifestantes fecharam a pista. No local, por meio de palavras de ordem, a categoria enviou sua mensagem ao Governo do Estado. “É greve, é greve, é greve, até que o Anastasia pague o Piso que nos deve”. A diretora estadual do Sind-UTE/MG, Marilda Abreu, afirmou que as mobilizações tem o objetivo também de denunciar que este Governo não cumpre uma lei federal e mostrar que em Minas Gerais o Estado não defende a oferta de uma educação de qualidade.
Já na Avenida Afonso Pena, na entrada da sede da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Minas Gerais, região Centro-Sul da Cidade, mais uma vez, a categoria dialogou com a sociedade. Os manifestantes fecharam os dois sentidos da avenida com o intuito de mostrar a comunidade local a realidade do Governo do Estado.
Houve ainda atos públicos com uma passeata da sede do Incra até a Praça Sete, centro da cidade.  
Assembleia Estadual – E os trabalhadores em educação de Minas Gerais, sob o comando do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG), realiza nessa quarta-feira, 24/8, a partir das 14 horas, no pátio da ALMG, Assembleia Estadual dos trabalhadores/as em educação. O objetivo é avaliar a atual conjuntura do movimento grevista e definir novos rumos do movimento. Pela manhã, o Comando Geral de Greve se reúne, a partir das 9 horas no auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA), à Avenida Álvares Cabral, 1.600, Santo Agostinho.

20 de agosto de 2011

Sind-UTE/MG entrega dossiê da educação de Minas ao ex-presidente Lula - Temos que ter fé - Peço ao colegas que não aderiram a greve que venham lutar conosco, só com ela conseguiremos , que se faça cumprir a lei. Pensem com carinho,quanto mais adesões, mais fortes ficaremos, e sei que nossos alunos e pais nos ajudarão, também sou mãe, de filhos em escola pública, e o que não queremos de mal pros nossos filhos ,não queremos para nossos (filhos) alunos.

A comissão de negociação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) entrega, em instantes, um dossiê sobre a educação em Minas Gerais ao ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte.
Trata-se de mais uma ação em prol da categoria, em greve desde o dia 8 de junho. O movimento grevista dos trabalhadores em educação tem como prioridade a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), conforme Lei Federal 11.738/08, sancionada pelo então presidente Lula.
A coordenadora-geral do Sindicato, Beatriz Cerqueira explica a iniciativa. “O Lula, além de ser um expoente político e referência no meio sindical, foi responsável pela sanção desta lei que institui o PSPN e, por isso, ninguém melhor do que ele próprio para apoiar esta justa causa dos trabalhadores em educação de Minas Gerais. A ideia é ressaltar a importância de uma política de implementação do Piso em todo o país.”
Uma cópia do dossiê também foi entregue, no último dia 16, à Ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti e para o Ministro da Educação, Fernando Haddad, em Brasília. O documento, que foi entregue durante Audiência Pública pela Diretora Estadual e membro da Executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marilda Abreu. O dossiê traz, de forma detalhada, a aplicação dos recursos da educação e, por meio dele, será possível comprovar que sequer o estado de Minas Gerais cumpre o que a Constituição Federal determina para a educação pública, ou seja, não investe o percentual constitucional de 25%, conforme relatório técnico do Tribunal de Contas do Estado.
O Sind-UTE/MG afirma que o Governo de Minas Gerais não cumpre a Lei Federal 11.738/08 e paga um vencimento básico para professor de nível médio de R$369,00, conforme denúncia feita à Procuradoria Geral de Justiça de Minas Gerais, comprovada em contracheques da categoria.

17 de agosto de 2011

Apesar de tudo amo o meu trabalho, quase 31 anos praticamente de dedicação exclusiva, e no fim .... ainda tenho que lutar , por um salário digno, e o Governador de MG ainda impediu a SEE de publicar o meu 6º quinquênio, beneficio a qual existe uma legislação , que também impedida de se cumprir




Trabalhadores em educação da rede estadual permanecem em greve
Trabalhadores em educação da rede estadual permanecem em greve
Cerca de 7 mil trabalhadores em educação definiram, em Assembleia Estadual, realizada nesta tarde (16/08) pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), permanecer em greve por tempo indeterminado. Após a Assembleia, os manifestantes saíram em passeata em direção ao cruzamento das Avenidas do Contorno com Amazonas.
A direção do Sind-UTE/MG apresentou à categoria a posição do Governo de Minas, repassada durante reunião ocorrida pela manhã, no Ministério Público Estadual (MPE) - manteve proposta de subsídio e se nega a discutir a política de vencimento básico. Também não apresentou proposta do Piso Salarial no vencimento básico. As informações foram repassadas pelas secretárias de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazolla e a de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena. Elas também apresentaram o número de profissionais que retornaram à remuneração anterior – 153 mil pessoas. Conforme avaliação do Sind-UTE/MG, a maioria da categoria que teve o direito de opção saiu do subsídio.
Participaram da reunião, que aconteceu na sede do MPE, à Avenida Álvares Cabral, 1.690, Santo Agostinho, a comissão de negociação da categoria, o procurador-geral da justiça do MPE, Dr. Alceu José Torres Marques e a coordenadora da Promotoria Estadual de Defesa da Educação do MPE, Maria Elmira Dick.
Na oportunidade, a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira informou que a categoria se dispõe a discutir o valor do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), estipulado pelo Ministério da Educação (MEC) – R$1.187,00. “Esta é uma prova de que estamos abertos à negociação. A categoria não está intransigente, estamos dispostos, portanto, a discutir o valor Piso Nacional, conforme cálculo do MEC.”
Por sua vez, o procurador-geral Dr. Alceu José Torres Marques se prontificou a buscar o diálogo junto ao Governo Estadual para discutir a questão, na tentativa de chegar a um consenso, buscar uma saída. A ideia é apresentar a resposta à categoria em reunião que ainda será agendada.
Nova Assembleia Estadual está marcada para a próxima quinta-feira (24/8), às 14h, no pátio da ALMG. A data também será marcada por um Dia Estadual de Mobilização com os Movimentos Sociais, já que diversas entidades estão apoiando o movimento do Sind-UTE/MG: ABEF, Ames BH, Ascobom, Ascom/Ipsemg, Aspra, Assembleia Popular, Astra, Astromig, Bloco Minas sem Censura, Brigadas Populares, CACS, CNTE, CNTI MG, CRB, CSP Conlutas, CTB Minas, CUT Minas, DARC PUC/ANECS, FNU (Federação Nacional dos Urbanitários), Grêmio Estudantil dos Estadual Central, Levante Popular da Juventude, Movimento dos atingidos por barragens (MAB), Marcha Mundial de Mulheres, Movimento dos Trabalhadores  Desempregados, Movimento Luta de Classes, Movimetno Pró-Metrô, MST, MTA, PC do B, PRC, Portal Minas Livre, PSOL, PT, Senge MG, Sinarq, Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, Sindicato dos Metalúrgicos de BH/Contagem, Sindicato dos Psicólogos, Sindicato dos Rodoviários, Sindicato dos Securitários, Sindados, Sindágua, Sindfisco, Sindgasmig, Sindibel, Sindieletro, Sindimetro, Sindipetro, sindmassas, Sindpol, Sindrede, Sind-Saúde, Simpro Minas, Sintest, Sinttel MG, Sitraemg, UJR, UJS, União Estadual dos Estudantes (UEE).
Calendário
18/8 - Jornada de luta, com ato público na Praça 7, às 12h;
18/8 - Fórum Técnico de Segurança nas Escolas, que acontecerá em Varginha;
22/8 - Fórum Técnico de Segurança nas Escolas, em Contagem;
23/8 - haverá panfletagem às 8h, na BR 381, altura da ponte provisória;
24/8 - reunião do comando geral de geral, às 9h (em local a ser ainda definido);
24/8 - Assembleia Estadual, às 12h, no pátio da ALMG, em Belo Horizonte
Reivindicação
O objetivo dos trabalhadores/as em educação, em greve desde o dia 8 de junho, é o imediato cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), de acordo com a lei federal 11.738, que regulamenta o Piso Salarial, para uma jornada de 24 horas e ensino médio completo. Minas Gerais paga hoje o Piso de R$ 369,00 que, de acordo com pesquisa da CNTE, é considerado o pior Piso Salarial dos 27 estados brasileiros.  

Pérolas do Enem



Chegaram as tão esperadas pérolas anuais!!!
DIVIRTAM-SE:

'O sero mano tem uma missão...' 
(A minha, por exemplo, é ter que ler isso!)
 

'O Euninho já provocou secas e enchentes calamitosas. .'
 

(Levei uns minutos para identificar o El Niño...) 


'O problema ainda é maior se tratando da camada Diozanio!'
 
(Dio santo!)
 

'A situação tende a piorar: o madereiros da Amazônia destroem a Mata Atlântica da região.'
 

(E além de tudo, viajam pra caramba, hein?)
 

Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele.'
 

(Faz sentido)
 

'O grande problema do Rio Amazonas é a pesca dos peixes'
 

(Achei que fosse a pesca dos pássaros.)
 

'É um problema de muita gravidez.'
 

(Com certeza...se seu pai usasse camisinha, não leríamos isso!)
 

'A AIDS é transmitida pelo mosquito AIDES EGIPSIO.'
 

(Sexo com insetos???)


'Já está muito de difíciu de achar os pandas na Amazônia'
 
(Que pena. Também ursos e elefantes sumiram de lá)
 

'A natureza brasileira tem 500 anos e já esta quase se acabando'

(Foi trazida nas caravelas, certo ?)


'O cerumano no mesmo tempo que constrói, também destroi, pois nos temos que nos unir para realizarmos parcerias juntos.'

(Não conte comigo)
 

'Na verdade, nem todo desmatamento é tão ruim. Por exemplo, o do Aeds Egipte seria um bom beneficácio 
para o Brasil'
(Vamos trocar as fumaças pelas moto-serras)
 

.... menos desmatamentos, mais florestas arborizadas. '
 

(Concordo! De florestas não arborizadas, basta o Saara!)
 

'Isso tudo é devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia.' 

(Meu Deus...... Haja pára-raio!)
 

'Tudo isso colaborou com a estinção do micro-leão dourado.'

(Quem teria sido o fabricante? Compaq ? Apple? IBM?)
 

'Imaginem a bandeira do Brasil. O azul representa o céu , o verde representa as matas, e o amarelo o ouro. O ouro já foi roubado e as matas estão quase se indo. No dia em que roubarem nosso céu, ficaremos sem bandeira..'
 

(Caraca! Ainda bem que temos aquela faixinha onde está escrito 'Ordem e Progresso' para amarrar na testa..)
 

'.... são formados pelas bacias esferográficas. '
 

(Imaginem as bacias da BIC.)


'Eu concordo em gênero e número igual.'
 
(Eu discordo!)
 

'Precisa-se começar uma reciclagem mental dos humanos, fazer uma verdadeira lavagem celebral em relação ao desmatamento, poluição e depredação de si próprio...'
 

(Putz, que droga é essa?)
 

'O serigueiro tira borracha das árvores, mas não nunca derrubam as seringas.
 

(Esse deve ter tomado uma na veia


'Vamos deixar de sermos egoistas e pensarmos um pouco mais em nos mesmos.'
 

(Que maravilha!)
'As chuvas foram fortes, mas não tivemos danos morais' 
(Se fosse o caso era só processar São Pedro)